Quais mudanças regulatórias impactam os assessores de investimentos?
Mercado de Investimentos
8 Min Read
O mercado financeiro está em constante transformação, e 2025 promete ser um ano de mudanças significativas para os assessores de investimentos. Novas regulamentações, como as Resoluções CVM 178 e 179, entrarão em vigor, impactando a forma como os profissionais atuam e se relacionam com seus clientes. A transparência na remuneração, a possibilidade de trabalhar com múltiplas corretoras e a supervisão reforçada das operações são apenas alguns dos desafios e oportunidades que se apresentam. Diante desse cenário dinâmico, é fundamental que os assessores de investimentos estejam preparados para se adaptar e prosperar. Este artigo explora as principais mudanças regulatórias que impactarão o mercado em 2025, desde as novas diretrizes da CVM até as inovações tecnológicas e as tendências de consumo. Ao compreender as implicações dessas transformações, os profissionais poderão se posicionar de forma estratégica e oferecer um serviço de excelência aos seus clientes.
Quais mudanças regulatórias impactam os assessores de investimentos?
Em um dia ensolarado de fevereiro, você se encontra em uma conferência sobre investimentos. A atmosfera é de ansiedade. Assessores de investimentos discutem as novas regulamentações para 2025 e os desafios que elas trarão. A Resolução CVM 179 é mencionada, exigindo transparência total na remuneração dos assessores.
A plateia reage com mistura de preocupações e esperanças. Há preocupações sobre como esses requisitos afetarão a relação com os clientes. Por outro lado, há a esperança de um mercado mais justo e ético. A maior transparência pode reforçar a confiança entre investidores e assessores.
Porém, o que mais está por vir com essa regulamentação para consultores financeiros? Vamos explorar as transformações previstas para 2025 e como elas impactarão seu papel no mercado.
Principais Aprendizados
A transparência na remuneração é agora uma exigência fundamental.
Os assessores podem trabalhar com múltiplas corretoras, gerando mais opções para os clientes.
O “diretor responsável” terá um papel-chave na supervisão de operações.
Relatórios trimestrais de remuneração devem ser enviados aos clientes.
Mudanças visam aumentar a confiança e a fidelização do cliente no setor financeiro.
A importância da regulamentação no mercado financeiro
A regulamentação no mercado financeiro desempenha um papel crucial na promoção da confiança e na proteção dos investidores. A importância da regulamentação se manifesta em várias frentes, desde a redução de riscos de fraudes até a garantia da integridade nos processos de investimento. Normas claras e abrangentes são essenciais para diminuir a incerteza. Elas permitem que investidores e instituições operem em um ambiente regulado e seguro.
Com o novo marco regulatório da CVM, o impacto no mercado financeiro será profundo. As resoluções 178 e 179, fruto de diálogos com os participantes do setor, introduzem mudanças que aprimoram a operação dos assessores de investimentos. Por exemplo, a resolução 178 se concentra na qualidade do serviço prestado aos investidores. Já a resolução 179 aumenta a transparência sobre as remunerações dos intermediários.

Essas resoluções visam fortalecer a importância da regulamentação, promovendo uma nova dinâmica no mercado. O diretor responsável, a ser nomeado dentro de uma semana após a implementação, terá um papel crucial. Ele será responsável pela entrega das informações necessárias à CVM. A entrada de sócios investidores também amplia as opções de sociedade para os assessores, promovendo um ecossistema de negócios mais diversificado e interligado.
A transformação nas regras de remuneração, conforme destacado por líderes do setor, tem o potencial de reduzir conflitos de interesse. Essa mudança busca aumentar a transparência e o empoderamento do investidor, refletindo uma evolução positiva nas práticas de mercado.
Novas regulamentações para assessores de investimentos em 2025
Em 2025, as novas regras da CVM para assessores moldarão o mercado financeiro brasileiro. Estas diretrizes buscam modernizar as práticas e aumentar a transparência para os investidores. Os assessores enfrentarão a necessidade de se adaptar a uma nova realidade de regulamentação. Isso exigirá maior clareza sobre custos e remunerações, reforçando o compromisso da Comissão de Valores Mobiliários com um ambiente financeiro seguro e informativo.

Diretrizes da CVM para 2025
A CVM estabelecerá regras que incluem a obrigatoriedade de divulgar taxas de remuneração e comissões. Essa mudança visa oferecer uma visão mais clara sobre o impacto da regulação no trabalho dos assessores. As instituições precisarão enviar relatórios trimestrais detalhando valores recebidos de investimentos e remunerações dos profissionais. Essa medida promete aumentar a transparência e estimular um diálogo mais profundo entre assessores e investidores.
Impacto das novas regras na atuação dos assessores
O impacto das novas regras da CVM será profundo, especialmente na percepção dos serviços pelos clientes. Com maior concorrência e exigências de transparência, os assessores precisarão de serviços personalizados e propostas diferenciadas. Essa mudança pode fazer com que os clientes valorizem mais a qualidade da assessoria, uma vez que entenderão melhor os custos envolvidos. O modelo de remuneração, que até agora privilegia comissões, deve evoluir para práticas mais transparentes, como o modelo fee-based, já adotado em algumas regiões.
Agenda Regulatória da CVM: o que esperar?
A Agenda regulatória da CVM para 2025 apresenta expectativas significativas para o mercado financeiro brasileiro. Ela inclui normas que visam melhorar a acessibilidade para investidores e otimizar os processos regulatórios. Essas mudanças são essenciais para a dinâmica do mercado.
Principais normas a serem publicadas
Uma das principais iniciativas é a implementação do regime Fácil. Esse regime visa facilitar o acesso de empresas de menor porte ao Mercado de Capitais. Além disso, a CVM planeja flexibilizar requisitos para a emissão de debêntures e modernizar a regulamentação dos Fundos de Investimento em Participações (FIP). Essas mudanças representam uma transformação no cenário de investimentos para 2025.
Temas para consulta pública em 2025
Em 2025, a CVM destacará vários temas para consulta pública. Essas discussões visam promover uma regulamentação participativa. Os temas abordados incluem:
Ampliação dos produtos de varejo;
Revisão do conceito de investidor qualificado;
Aspectos relacionados a crowdfunding;
Conclusão do estudo sobre a internalização de ordens no mercado brasileiro.
Essas consultas permitem que as partes interessadas contribuam para a criação de um ambiente regulatório mais eficaz. Elas refletem a necessidade de adaptar as regulamentações às dinâmicas do mercado em constante evolução.
O papel do Compliance no mercado financeiro
A relevância do compliance no setor financeiro é incontestável. Serve como um pilar para a ética e conformidade nas transações. As instituições financeiras devem seguir rigorosamente as diretrizes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Implementar práticas eficazes de compliance é essencial para proteger tanto as empresas quanto os investidores contra fraudes e sanções severas.
Um desrespeito às normas pode gerar consequências extremamente negativas. Isso destaca a necessidade de sistemas robustos que atendam às complexidades das regulamentações. A violação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) pode impor multas até 2% do faturamento anual de uma empresa.
Assessores de investimentos desempenham um papel crucial nesse contexto. Com mais de 5,9 milhões de normas constitucionais editadas no Brasil, muitas delas tratando de questões tributárias, a complexidade do sistema exige um conjunto de práticas de compliance robusto para navegar nelas adequadamente.
O conhecimento prático em compliance se torna cada vez mais valioso no mercado de capitais. Profissionais bem capacitados têm uma vantagem significativa ao agir conforme as normas internacionais. Isso contribui para a melhoria da reputação global do Brasil. O desenvolvimento de cursos e formações específicas sobre gestão de riscos de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo é um reflexo dessa tendência. Essas iniciativas, realizadas em parceria com instituições de renome, aprimoram as habilidades necessárias para assegurar a conformidade no setor financeiro.
Flexibilização de requisitos para emissão de debêntures
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) propõe mudanças significativas para 2025, destacando a flexibilização de requisitos para emissão de debêntures. Essa medida visa incrementar a captação de recursos por empresas, trazendo desafios e oportunidades. Para assessores de investimentos, compreender o impacto nos assessores de investimentos é essencial. A flexibilização permitirá a entrada de novos produtos no mercado financeiro, exigindo familiaridade com esses instrumentos para recomendações precisas aos clientes.

Como isso afeta os assessores de investimentos
Com a expansão da oferta de debêntures, assessores devem se concentrar na qualidade e nas características específicas de cada emissão. As novas regulamentações exigem transparência, demandando monitoramento constante das informações pelas empresas emissoras. A compreensão aprofundada da nova lei sobre debêntures será crucial para tomar decisões de investimento que maximizem a relação risco-retorno.
Aspectos a serem considerados na nova regulamentação
Na flexibilização de debêntures, diversos aspectos merecem atenção. A CVM enfatiza a importância de uma supervisão eficaz e alinhada às melhores práticas do mercado. A análise minuciosa de cada produto financeiro será determinante para minimizar riscos relacionados à liquidez e à volatilidade. Conhecer essas questões assegura uma atuação ética e responsável, alinhada às diretrizes do mercado.

Portabilidade de investimentos: um novo cenário
Em 2025, a nova norma de portabilidade de investimentos promete revolucionar o mercado financeiro. Os clientes poderão transferir seus ativos entre instituições com maior facilidade. Isso criará um ambiente onde a influência nos clientes se torna essencial. A expectativa é que a liberdade na movimentação de investimentos fortaleça a posição do investidor, oferecendo mais alternativas.
Como a nova norma influenciará os clientes
A nova norma mudará significativamente a relação entre investidores e instituições financeiras. Os clientes se sentirão mais empoderados, graças à agilidade na portabilidade de investimentos. Isso permitirá maior liberdade de escolha. Com mais opções, os investidores poderão escolher produtos e serviços que melhor atendam às suas necessidades, aumentando suas chances de maximizar retornos.
Aumento da competitividade entre instituições financeiras
A competitividade no mercado financeiro deve aumentar, pois as instituições precisarão melhorar seus serviços. O impacto nos assessores será claro, exigindo novos métodos e estratégias para fidelizar clientes. Com a pressão para manter as contas, a qualidade do atendimento e a oferta de produtos se tornarão decisivos. As instituições que adotarem práticas inovadoras e ofereçam um serviço personalizado terão uma vantagem competitiva marcante.
Influenciadores digitais e o mercado de capitais
A regulamentação dos influenciadores digitais no Brasil traz uma transformação significativa ao mercado de capitais. Com a implementação das normas da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), cinco meses se passaram. Muitas expectativas surgiram sobre a nova dinâmica do setor.
Isso reflete um interesse crescente do público em informações financeiras. Essa ascensão evidencia a necessidade de uma regulamentação de influenciadores para garantir transparência e ética nas interações.
As novas diretrizes exigem que influenciadores interessados em fazer recomendações de investimentos possuam certificações específicas. Isso inclui a Certificação Anbima de Especialistas em Investimento (CEA) e outras certificações como CPA-20 e CNPI. Essas exigências visam assegurar a precisão e confiabilidade das informações divulgadas ao público.
A imposição dessas normas reflete uma preocupação crescente das autoridades regulatórias em minimizar conflitos de interesse e aumentar a credibilidade no setor financeiro.
As normas da Anbima se aplicam a mais de 1,3 mil empresas associadas.
As sanções por descumprimento das normas variam de notificações a retirada do selo Anbima.
Analistas devem apresentar certificações para atividades reguladas.
Distribuição de produtos de investimentos e consultoria financeira exclusivas para profissionais certificados.
A audiência pública da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em novembro de 2023 evidencia a mobilização das instituições em discutir propostas regulatórias. A regulamentação busca promover uma transparência essencial nas relações entre influenciadores digitais e as instituições financeiras. Isso torna o ambiente mais seguro para o investidor.
Revisão das RCVM: Implicações para o setor
A revisão das RCVM introduz mudanças no mercado financeiro, particularmente nas normas de tokenização. Essas alterações prometem transformar a negociação de ativos digitais. Portanto, é crucial que assessores de investimentos compreendam essas novas regulamentações. Essa compreensão é essencial para orientar seus clientes em decisões de investimento bem informadas.

Alterações nas normas de tokenização
As normas de tokenização estão sendo atualizadas, impactando o funcionamento das plataformas, segurança e transparência nas transações. As mudanças incluem uma abordagem regulatória mais rigorosa para proteger os investidores. Elas visam também aumentar a confiança nas operações digitais.
Segurança aprimorada nas transações digitais.
Maior transparência nas informações dos ativos tokenizados.
Facilitação do acesso aos mercados para novos investidores.
Essas mudanças não apenas tornam o mercado mais acessível. Elas também criam novas oportunidades de diversificação de investimento para seus clientes. É fundamental que você esteja atento a essas alterações para enriquecer seu serviço de assessoria.
Impacto da RCVM 88 nas operações de crowdfunding
A RCVM 88 desempenha um papel crucial nas operações de crowdfunding. Ela promove um ambiente regulatório que aumenta a confiança e a atratividade desse modelo de investimento. Com as novas diretrizes, você verá um crescimento no número de oportunidades de crowdfunding no mercado. Isso amplia as opções para seus clientes.

As mudanças na RCVM 88 são promissoras para o setor de crowdfunding. É essencial que você se mantenha atualizado sobre como essas novas regulamentações influenciarão as opções de investimento. Adaptar-se a esse novo cenário proporcionará uma vantagem competitiva valiosa no mercado.
O futuro do setor de assessoria financeira
O setor de assessoria financeira enfrenta desafios na prática com a entrada em vigor da norma CVM 179, em novembro de 2024. Essa norma impulsionará a transparência entre investidores e assessores, exigindo a divulgação de taxas de remuneração e comissões. Essas mudanças criam um novo cenário, cheio de oportunidades para quem se adaptar rapidamente.
Desafios e oportunidades com as novas regras
Assessores de investimentos devem se preparar para um ambiente mais regulado. Agora, comissões e remunerações devem ser relatadas mensal e trimestralmente. O crescimento dos modelos independentes, como a Nord Wealth e a Futuro Capital, reflete a valorização da transparência. Eles adotam o modelo fee based, promovendo um futuro mais honesto e focado no cliente.
A importância da digitalização dos serviços
A digitalização dos serviços financeiros é imperativa. Assessoras devem usar ferramentas digitais para otimizar seus processos. A plataforma Pivvo, por exemplo, melhora a experiência do cliente, tornando-a mais agradável e eficiente. A tecnologia avança, oferecendo soluções personalizadas, essenciais para se destacar em um mercado dinâmico.

O impacto da Taxonomia Sustentável nas práticas de assessores
A Taxonomia Sustentável redefine o que é considerado sustentável em investimentos. Essa mudança impacta o setor financeiro, desafiando assessores a aplicar critérios rigorosos. Eles precisam entender e seguir diretrizes detalhadas ao tomar decisões.
Para empresas com receita acima de R$ 300 milhões, a Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB) estabelece regras claras. Elas devem seguir salvaguardas mínimas e não prejudicar significativamente o meio ambiente. A adesão a essas diretrizes torna-se um diferencial competitivo.
Assessores devem estar atentos às políticas de diversidade e inclusão. Eles precisam demonstrar conformidade com a TSB. A avaliação da aderência à TSB envolve indicadores de gênero e raça, exigindo um esforço significativo na coleta e análise de dados.
O Monitoramento, Relato e Verificação (MRV) da TSB busca aumentar a transparência financeira. Companhias abertas devem relatar suas receitas totais e alinhadas à TSB. Esse relatório mostra o desempenho financeiro e o compromisso com a sustentabilidade.

Com a TSB, espera-se um aumento no fluxo de capital para projetos sustentáveis. Isso configurará uma nova realidade para assessores. A adoção dessas práticas é urgente, especialmente com a obrigatoriedade da TSB em 2026.
A pressão por transparência nos relatórios de sustentabilidade aumentará. Isso exigirá análises mais profundas de risco climático. A adaptação a esses critérios definirá um novo padrão para o setor. Ela contribuirá para um futuro financeiro mais sustentável e inclusivo.
Estratégias para se adaptar às novas leis financeiras
As mudanças nas leis financeiras exigem uma preparação cuidadosa por parte dos assessores de investimentos. Implementar práticas de compliance como estratégia se torna vital para garantir a conformidade com as novas normas. Isso fortalece a confiança dos investidores. Para adaptar-se às novas leis financeiras, assessores devem considerar as seguintes orientações.
Orientações sobre a prática de compliance
A implementação de uma cultura de compliance começa com treinamentos regulares para a equipe. Isso permite que todos compreendam as novas regras e sua relevância. Abaixo, algumas ações essenciais:
Capacitação contínua: Realize workshops e cursos sobre as novas regulamentações financeiras.
Auditorias internas: Estabeleça um cronograma para auditorias que reavaliam a aderência às normas de compliance.
Consultoria especializada: Considere a contratação de consultores para auxiliar na adaptação às novas leis.
Monitoramento regular: Crie mecanismos para acompanhar as mudanças regulatórias e seus impactos nos processos internos.
Comunicação clara: Mantenha a transparência com os clientes sobre como as novas leis afetam seus investimentos.
Essas práticas não apenas permitem que você se adeque às novas exigências legais. Elas também ajudam a criar um ambiente de confiança e segurança para seus clientes. Isso é vital neste cenário de mudanças.

Adotar essas estratégias proporciona uma base sólida para enfrentar o futuro regulatório. Elas ajudam a manter a competitividade no mercado financeiro. O comprometimento com o compliance como estratégia não é apenas uma obrigação. É uma oportunidade de diferenciar seus serviços e aumentar sua credibilidade no setor.
A Supervisão Baseada em Risco e seus desdobramentos futuros
A Supervisão Baseada em Risco (SBR) se destaca como uma estratégia fundamental na regulação financeira. Ela se concentra nas classes e subclasses de fundos, oferecendo uma análise aprofundada dos riscos. Assim, permite a criação de estratégias de investimento mais adequadas às necessidades dos investidores.

Classes e subclasses de fundos: o que muda?
A SBR introduz mudanças significativas nas classes e subclasses de fundos. A segmentação dos investimentos passa a ser feita por classe e subclassificação, promovendo uma gestão mais rigorosa e responsável.
As novas diretrizes enfatizam a preservação do capital e a adequação aos níveis de risco. A interpretação cuidadosa das normas da Resolução CMN n° 4.963/2021 é crucial. Essa norma é fundamental para os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). A Lei 13.846, de 18 de junho de 2019, reforça a necessidade de uma gestão minuciosa das classes e subclasses de fundos.
O Cadastro de Acesso de Investidores, que entrará em vigor em março de 2025, visa democratizar o acesso ao mercado. Os investidores conservadores, com menor apetite ao risco, serão direcionados a produtos de renda fixa atrelados ao CDI. Isso facilita uma entrada menos volátil no mercado de investimentos.
As avaliações mensais de investimentos são essenciais para ajustar as estratégias de gestão de risco. As instituições devem estar preparadas para adaptar suas práticas diante de análises de cenários macroeconômicos e mudanças legislativas. A longo prazo, espera-se que os investidores se tornem mais informados, podendo se adequar a perfis de maior risco. Isso ampliará as possibilidades de alocação nas novas classes e subclasses de fundos.
As perspectivas do mercado de capitais após as mudanças de 2025
As mudanças previstas para 2025 prometem transformar o mercado de capitais em um ambiente mais dinâmico e competitivo. A implementação de regulamentações, como a CVM 178/179 e CVM 175, e o avanço do Open Finance estão à frente. Essas mudanças exigem que você se prepare para um mercado que rapidamente se adapta às demandas dos investidores. O Open Finance, por exemplo, já ampliou o acesso a informações financeiras, e essa tendência deve se intensificar, promovendo maior transparência e eficiência.
Outro movimento importante é o crescimento do modelo fee-based, que atrai investimentos de diversos players. Isso pode aumentar a rentabilidade dos serviços de assessoria. As áreas de Wealth Services nas instituições financeiras devem se expandir, com o uso de novos recursos, como a Inteligência Artificial. Essa tecnologia não apenas reduzirá custos operacionais, mas também melhorará a experiência do cliente, oferecendo análises mais precisas e personalizadas.
Em resumo, as mudanças regulatórias e tecnológicas de 2025 criam um cenário promissor para novas oportunidades de negócio. A adoção de práticas sustentáveis e a fiscalização contra greenwashing serão essenciais para impulsionar a sustentabilidade no futuro do setor financeiro. Esteja atento às transformações e prepare-se para um novo capítulo no mercado de capitais.
Sobre a Pivvo
Nesse contexto de mudanças e desafios, a Pivvo se destaca como uma ferramenta essencial para os assessores de investimentos que buscam se manter competitivos e eficientes. Nossa plataforma completa de planejamento financeiro, imobiliário e patrimonial oferece recursos que facilitam a gestão de clientes, a análise de investimentos e a comunicação transparente sobre preços e rentabilidade. Com a Pivvo, você estará preparado para atender às exigências do mercado em 2025 e oferecer um serviço de alta qualidade aos seus clientes.
Junte-se à nossa Newsletter
Inscreva-se para receber os artigos mais recentes do blog no seu e-mail toda semana.